segunda-feira, 25 de abril de 2016

Recall para unidades do Hyundai ix35 no país.

Possível dano na mangueira da transmissão afeta unidades fabricadas em 2010

Um recall para unidades do modelo ix35 da Hyundai aconteceu nesta semana.  É possível que veículos fabricados entre 1º de julho e 31 de outubro de 2010 tenham um vazamento nas mangueiras do resfriador do fluido da transmissão automática. Em comunicado, a empresa afirma que as mangueiras podem apresentar rachaduras e vazamento do fluido, que poderá causar perda da pressão hidráulica da transmissão. Em trânsito, pode acontecer uma troca "anormal" de marchas e/ou acendimento da luz de advertência "Check Engine" no painel de instrumentos. Além disso, o veículo pode acumular resíduos de fluido quando ele passar um tempo estacionado. O problema pode ocasionar acidentes, uma vez que pode provocar perda de velocidade e até a parada completa do veículo. Outros sistemas, como freio, direção e motor, não são afetados.

Os proprietários dos veículos afetados devem agendar uma inspeção e a substituição das mangueiras em uma unidade autorizada. A manutenção deve levar cerca de 30 minutos.

Chassis envolvidos:
De KMHJU81BBBU137368 a KMHJU81CDBU199512

Fonte: oficinabrasil.com.br

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Frenagem automática deve ser obrigatória nos EUA até 2022.

Acordo que torna o uso dos sistemas de emergência obrigatórios foi assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de trânsito



A partir de 2022, uma série com sistema de frenagem de emergência será obrigatória nos veículos dos EUA., capaz de frear ou parar totalmente caso o carro “perceba” não haver reação do motorista diante de uma colisão iminente. A tecnologia já está disponível, seja como item de série ou opcional, em diversos veículos. Aqui no Brasil, modelos como o Ford Focus, na versão de topo, Titanium Plus, com preço sugerido de R$ 104.590 já tem essa função. Na Europa, até modelo de entrada da VW, o Up!, pode ter o recurso. Já existem diversos sistemas frenagem de emergência, e nos EUA, o que será obrigatório é o mais simples, semelhante ao City Safety, da Volvo. Ele é ideal para as cidades, pois para o veículo que esteja a até 30 km/h caso haja risco de colisão com o carro à frente. Acima dessa velocidade, pode haver uma pressão no freio, mas não o suficiente para imobilizar o veículo. O City Safety utiliza sensores para medir a distância em que está o carro da frente e ainda cruza os dados com a velocidade dos dois veículos. Se for detectado que o tempo para um tocar o outro for equivalente a 1,5 segundos – ou menos – e não houve ação do motorista, o sistema aciona automaticamente os freios até a parada total. Além disso, ele também pode detectar quando há pedestres muito próximos ao veículo, algo que os dispositivos simples não fazem. Um dos recursos mais avançados é o ACC, ou controlador de velocidade adaptativo, que além de frear e parar totalmente o automóvel, o sistema acelera e reduz a velocidade de modo a manter sempre a mesma distância do veículo da frente. Um acordo foi assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de trânsito nos Estados Unidos, para que todos os carros novos à venda no país até 2022 saiam das fábricas com o sistema de frenagem automática de emergência.
Se fosse imposta por lei, a implantação do sistema levaria cerca de três anos a mais para ser concluída. Um estudo do IIHS aponta que, nesses três anos, serão evitadas até 28 mil colisões, com 12 mil vítimas de acidentes. Dentre as empresas que compactuaram com o acordo, estão: Audi, BMW, Fiat-Chrysler, Ford, GM, Honda, Hyundai, Jaguar Land Rover, Kia, Maserati, Mazda, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Subaru, Tesla, Toyota, Volkswagen e Volvo.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Carros elétricos poluem mais que os convencionais?

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Sanford C. Bernstein é uma empresa de pesquisa que divulgou um relatório sobre os veículos elétricos em Hong Kong, que poluiriam 20% mais que os carros a combustão.
A informação não fala exatamente da emissão de carbono gerada por esses veículos, que se sabe é nula. A questão é que a energia elétrica consumida pela ex-colônia britânica vem de usinas termelétricas abastecidas de carvão.
A Bernstein sugere que Hong Kong adote um novo sistema de geração de energia mais limpa e diz também que os carros elétricos só fazem sentido em países, cujas matrizes energéticas geram pouco impacto em termos de CO2. A cidade quer ter 50% de seu consumo oriundo de gás natural até 2020.
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A metrópole chinesa, assim como o resto do país, atualmente está mergulhada em um sistema elétrico basicamente apoiado em termelétricas a carvão, que há algum tempo atrás representava 85% em toda a China, mas que hoje detém 60% da produção nacional.
No entanto, a China tem um grande mercado de carros elétricos, cujo impacto nas emissões é nulo durante seu funcionamento, mas elevado nas fontes geradoras de energia.
Durante seu ciclo de vida, um Tesla Model S deve gerar 4,4 toneladas de CO2 a mais que um BMW 320. Para o consumidor, o carro elétrico se tornou uma vantagem na China, pois os benefícios fiscais são grandes.

[Fonte: Bloomberg]

terça-feira, 5 de abril de 2016

Com alto desempenho nas vendas, Fiat Toro pode ganhar novas versões

Depois dos números bastante positivos da picape, algumas alterações como cabine simples e versão SUV são possíveis

A picape Fiat Toro, lançada em fevereiro, foi tão bem recebida pela imprensa especializada e pelo mercado, que a montadora já está pensando nas novas versões para o modelo. A opção mais provável seria uma versão com cabine simples. Diferente da configuração atual, esse nova picape seria mais voltada ao trabalho, com destaque para frotistas ou outros profissionais com necessidade de transportar muita carga. Para tal, duas grandes mudanças iriam acontecer: a primeira seria o alongamento da caçamba, que hoje comporta 820 litros de volume; Sem os bancos traseiros, esse volume poderia quase ser duplicado. Comparando com a Strada, que tem na versão cabine simples um espaço para 1.220 litros, enquanto a dupla leva apenas 680. Contudo há grande possibilidade de um ganho de espaço - mas para aumentar o peso suportado, mais modificações seriam necessárias. A segunda alteração seria na adequação da picape: na cabine simples, a capota é muito curta, o que tornariam as duas barras longitudinais pequenas demais, deixando-as sem função e visualmente estranhas. O que teria nesse caso é um tipo de santantônio que desce do teto e se liga à borda da caçamba. O conjunto seria útil tanto para ajudar na amarração da carga como para o usuário apoiar algum material que exceda a caçamba sem perigo de arranhar a pintura. A peça seria provavelmente pintada de preto e revestida de plástico de alta resistência.

FONTE: oficinabrasil.com.br

VEZ do Brasil propõe família de carros elétricos nacionais

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A VEZ do Brasil – Veículos de Emissão Zero – é uma startup de Curitiba que está propondo uma família de veículos elétricos para atender frotas corporativas, cooperativas de táxi e consumidores que focam o uso urbano do automóvel. Fundada em 2011 por Tony Saad, a empresa atua no desenvolvimento de sistemas para carros elétricos e quer emplacar modelos próprios.
A VEZ está lançando a linha de modelos SEED, que tem autonomia média de 100 km, podendo alcançar até 140 km. A empresa os veículos podem ser carregados em 110V ou 220V, tendo um carregador interno. No caso de carregadores rápidos de rua, que podem repor a carga em 15 minutos, a VEZ alerta que seu uso frequente pode prejudicar a vida útil das baterias.
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O SEED terá dois anos de garantia integral e terá bateria Ecopower, patenteada pela empresa. O veículo terá carroceria em FiberGlass, chassi tubular com aço 1020, pneus de baixa resistência à rolagem, personalização, direção mecânica, pneus 165/65 R14, suspensão McPherson na frente e atrás, freios a disco nas quatro rodas, entre outros. A velocidade máxima é de 120 km/h.
O SEED em versão Green Cuty Cars, mede 2,50 m de comprimento, 1,56 de largura, 1,33 de altura e 1,77 de entre-eixos, além de peso de 750 kg. Este tem espaço para duas pessoas. Já o modelo Utility é uma pequena van com 2,90 m, 1,56 de largura, 1,40 de altura e 2,10 de entre-eixos. O peso é de 850 kg e a capacidade de carga fica em 350 kg. Autonomia de 100 km e máxima de 100 km/h.

Fonte: noticiasautomotivas.com.br

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Peugeot 208 terá o motor mais econômico do país, segundo a montadora

O modelo será equipado com motor 1.2 PureTech três cilindros flex

A Peugeot Brasil anunciou essa semana que o 208, fabricado em Porto Real (RJ), terá um novo motor: um 1.2 três cilindros flex de 90 cv a 5.750 rpm e 12,9 kgfm de torque, da família PureTech. Além disso, o modelo vai passar por uma reestilização que será lançada nos próximos dias. A montadora tem intenção de torna-lo o motor mais econômico e com o menor nível de emissão de CO2 do país. A Peugeot já atingiu nota "Triplo A" na classificação de eficiência do Inmetro, e o novo motor passa agora por testes internos e controle de consumo e emissões. Mesmo com a meta ambiciosa, a Peugeot não se interessou em melhorar motores menores, porém, seus engenheiros buscaram fazer melhorias no motor aspirado que já equipava modelos da empresa em outros mercados. No Brasil, além de ter se tornado flex, o hatch está mais leve e passou por redução de atritos, entre outras melhorias. Para lançar o novo motor a Peugeot investiu cerca de R$ 200 milhões. Inicialmente o 1.2 tricilíndrico será importado de Trémery, França. "Nossas equipes trabalharam com afinco por três anos exatamente para desenvolver este motor para as condições locais, proporcionando um altíssimo nível de performance em sua inédita versão Flex”, diz Fabrício Biondo, diretor de marketing, produto, comunicação e relações externas da PSA Peugeot Citroën na América Latina. Além disso, ainda teremos o 208 GT por aqui, uma versão mais apimentada do hatch. Ela está aguardando o lançamento oficial, junto com o do 208 reestilizado, para ser comercializada. Seu motor é um 1.6 turbo de 173 cv e 24,5 kgfm acoplado ao câmbio manual de seis velocidades.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Renault Kaptur será produzido no Brasil

A versão nacional do crossover será maior e com mais espaço para passageiros

A Renault acaba de divulgar algumas imagens do seu novo crossover, o Kaptur. O modelo será produzido no Brasil em São José dos Pinhais (PR), e terá uma pequena diferença na grafia do nome em relação à versão internacional: a letra K será substituída pela C. A plataforma usada para criar o modelo é a mesma que será usada na nova geração do Duster, em 2017, e que deixou o crossover para mercados emergentes. O carro está em geral mais comprido, tem suspensão mais resistente, além de sistema de tração 4x4 disponível e ângulo de ataque de 20º - o de saída é 31º. Seu design é semelhante ao original, pela grade frontal com a nova identidade visual da Renault, que no País está presente apenas no Fluence. O diferencial dele está na coluna C, que está maior para aumentar a altura do teto e, consequentemente, o espaço para bagagens. De série, há partida e acesso ao carro sem chave (keyless). A central multimídia com tela de sete polegadas e o navegador GPS integrado são itens opcionais.  A versão russa também possui bancos e para-brisa aquecidos, além de partida remota, para colocar o motor na temperatura ideal antes da partida. O painel é mais simples, com velocímetro digital e tacômetro analógico. Não há informações oficiais sobre motores e câmbios, mas na Europa ele deve trazer as opções a gasolina ou diesel. O câmbio manual e automático já são confirmados, uma vez que a empresa divulgou fotos do interior com os dois câmbios. O modelo tem mais espaço para malas e ocupantes, além de câmbios manual e automático.

Fonte: oficinabrasil.com.br