segunda-feira, 21 de março de 2016

Saveiro aposta em um visual mais original.

A terceira geração da picape leve acaba de sofrer a segunda e mais intensa reestilização.

A Saveiro conquistou, depois de 30 anos, sua “independência do Gol”.  A terceira geração da picape leve, lançada em 2009, sofreu uma segunda reestilização, ganhando uma identidade muito própria. A mudança, mais intensa até o momento, fez com que o modelo se distinguisse mais do Gol, ganhando um visual diferenciado e original. Inspirado nos utilitários esportivos da marca, como o novo Tiguan, ele tem agora faróis e grade mais altos, lembrando os SUVs da montadora. Na versão Cross, ele adota um estilo parrudo que inclui grade do tipo colmeia, faróis com máscara negra e rodas de liga leve com acabamento diamantado. Na traseira, as lanternas ganharam novos refletores, remetendo à Amarok, e a antiga maçaneta da tampa traseira foi substituída por outra embutida no próprio logotipo da VW, como ocorre em Fox e Golf. Apesar das grandes mudanças externas do veículo, por dentro ele ainda lembra muito o Gol (lembrando que a linha 2017 sofreu uma forte reformulação no interior). O painel de linhas horizontais combina com o estilo externo da Saveiro, que traz quatro opções de sistemas de som, incluindo a avançada central Discover Media, recheada de tecnologias como tela com sensor de aproximação, espelhamento do celular, suporte a Android Auto e Apple Car Play. A principal novidade da nova gama da Saveiro é a estreia da configuração de entrada Robust, que substitui a antiga Startline. Identificada por adesivos colados na carroceria, ela será oferecida apenas com cabine simples. O valor deve ficar em cerca de R$ 43.530.
A versão intermediária Trendline será a única vendida com os três tipos de carroceria disponíveis na Saveiro: cabines simples, estendida e dupla. Com direção hidráulica, ela tem vidros com acionamento elétrico e travamento central, banco do motorista com regulagem de altura, para-choque pintado na cor da carroceria e rodas de aço de aro 15 polegadas com pneus 205/60 R15 e calotas. Os preços variam entre R$ 47.970 e R$ 56.270. Logo após, temos a Highline, que terá apenas cabine dupla, ar-condicionado, faróis de neblina, chave tipo canivete com controle remoto, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, espelhos retrovisores com ajustes elétricos, alarme, volante multifuncional com controles do sistema de som e de telefonia, rodas de aço aro 15 com pneus 205/60 R15 e calotas “Calcário” e sistema multimídia Media Plus. O valor dela será de R$ 63.070. Para fechar o portfólio, a aventureira Cross apresenta um maior controle de estabilidade (ESC), freios ABS com função off-road e frenagem de emergência (BAS), bloqueio do diferencial, volante multifuncional revestido em couro, rodas de liga leve de 15 polegadas com pneus 205/60 R15, capota marítima, santantônio e ganchos deslizantes para fixação de carga na caçamba. O preço dela varia entre R$ 66.110 e R$ 69.250.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Chevrolet traz mais potência e agressividade com o novo Camaro ZL1 2017

O modelo vem equipado com motor V8, 649 cv 89,9 e mkgf de torque.



A Chevrolet apresentou a linha 2017 do Camaro ZL1, uma versão mais agressiva do esportivo americano. Com o propulsor V8 6.2 supercharger que também equipa o Corvette Z06, o Camaro ZL1 tem um considerável ganho de potência em relação ao anterior (61 cv a mais que o ZL1 anterior) com de 649 cv 89,9 e mkgf de torque. O conjunto pode ser atrelado a um câmbio manual de seis marchas ou com a inédita transmissão automática de 10 velocidades, que conta com aletas atrás do volante para trocas manuais. Toda a aerodinâmica, estabilidade e a refrigeração do veículo foram valorizadas com aberturas e dutos de ar maiores na dianteira, capô e laterais. O capô é composto parcialmente de fibra de carbono. O spoiler traseiro agora é do tipo asa, e abaixo dele fica um novo extrator de ar que agrega quatro generosas saídas de escapamento. O novo Camaro traz suspensão com ajuste magnético  (Magnetic Ride) atualizado para as pistas, conjunto de freios Brembo com pinças de seis pistões e enormes discos de 15 polegadas, seletor de modo de direção, controle de largada e diferencial de deslizamento limitado eletrônico. Ele também perdeu 90 quilos em relação ao antigo ZL1, e as relações de peso/potência e peso/torque melhoraram significativamente. Na cabine, bancos Recaro e volante com base achatada. O chamado Chevrolet Performance Data Recorder, equipamento para gravar dados e vídeos da pilotagem, também oferecido no Corvette, é o único opcional. Os dados de desempenho ainda não foram divulgados, mas sabemos que a versão anterior acelerava de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e alcançava uma velocidade máxima de 296 km/h, então é de se esperar que o Camaro ZL1 2017 melhore esses números.





Fonte: oficinabrasil.com.br

quarta-feira, 16 de março de 2016

Q3 1.4 TSFI será produzido no Brasil

SUV foi recorde de vendas em 2015 com mais de 6000 exemplares vendidos



Depois da divulgação da produção do X1 da BMW no Brasil, chegou a vez da Audi anunciar sua novidade: o início da produção local do Q3. O SUV é o segundo modelo da marca a ser fabricado na planta de São José dos Pinhais no Paraná depois do A3 Sedan, que é produzido desde outubro do ano passado. O Q3 nacional será equipado com o motor 1.4 TFSI que desenvolve 150 cv de potência e 25,5 mkgf de torque. Este é o mesmo utilizado nos VW Golf e Jetta nacionais, porém nessa versão trabalha em conjunto com a transmissão automatizada de dupla embreagem de sete velocidades. Ao contrário do A3 Sedan flex, o Q3 é movido apenas à gasolina. O modelo fechou o ano de 2015 no topo de vendas entre os utilitários compactos de luxo, emplacando 6.034 unidades, ante 4.765 Mercedes GLA e 2.716 BMW X1. Sem os downgrades de câmbio e/ou suspensão sofridos pelas versões nacionais de A3, Jetta e Golf, o Q3 nacional também não teve mudanças no valor.

Fonte: oficinabrasil.com.br

segunda-feira, 7 de março de 2016

Honda estuda produzir picape Ridgline no Brasil

A marca visa crescer no segmento com este lançamento

A Honda está estudando a possibilidade de trazer a picape média Ridgeline no Brasil. Especula-se que o modelo viria para disputar com as mais altas do segmento, onde estão as versões mais caras de Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux e VW Amarok. O lançamento dela seria em 2018, mesmo ano em que chegam as novas Nissan Frontier e Renault Alaskan. A Ridgeline foi apresentada no Salão de Detroit, em janeiro, na segunda geração. Ela foi desenvolvida sobre a nova plataforma Global Light Truck, que estreou no SUV Pilot, o irmão maior do CR-V, lançado em 2015. Um destaque da Ridgeline, desde a primeira geração, é ter o chassi monobloco, assim como a nova Fiat Toro. Já na segunda geração, a Ridgeline  teve o design reformulado, ficou mais longa (com 536,2 cm de comprimento, um pouco maior que a S10, com 534,7 cm) e ganhou novos recursos, como bancos rebatíveis e um fundo falso na caçamba, que aumentou o espaço para bagagem. A tampa traseira é reversível e pode ser aberta de forma vertical ou horizontal, semelhante ao sistema da Toro, com a diferença de que na Fiat a tampa é bipartida. A Ridgeline é equipada com motor V6 3.5 e câmbio automático de seis marchas, com transmissão 4x2 ou 4x4.

No Brasil as picapes tem feito sucesso. Marcas que vendem o carro preparam-se para se renovar e trazer novidades, já as que não vendem começam a pensar em produzir.  Além de Renault, com a Alaskan, e sua parceira Mercedes, com a GLT, mais duas marcas manifestam interesse nesse mercado: Hyundai e Lexus.

A Hyundai apresentou a picape-conceito Santa Cruz no Salão de Detroit do ano passado, e neste ano voltou ao evento divulgando que o projeto definitivo da versão comercial está praticamente aprovado. A Santa Cruz também terá chassi monobloco. Será o mesmo que serve de base para o SUV Tucson de terceira geração, lançado no ano passado na Coreia.

Fonte: oficinabrasil.com.br