Acordo que torna o uso dos sistemas de emergência obrigatórios foi assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de trânsito
A
partir de 2022, uma série com sistema de frenagem de emergência será
obrigatória nos veículos dos EUA., capaz de frear ou parar totalmente
caso o carro “perceba” não haver reação do motorista diante de uma
colisão iminente. A tecnologia já está disponível, seja como item de
série ou opcional, em diversos veículos. Aqui no Brasil, modelos como o
Ford Focus, na versão de topo, Titanium Plus, com preço sugerido de R$
104.590 já tem essa função. Na Europa, até modelo de entrada da VW, o
Up!, pode ter o recurso. Já existem diversos sistemas frenagem de
emergência, e nos EUA, o que será obrigatório é o mais simples,
semelhante ao City Safety, da Volvo. Ele é ideal para as cidades, pois
para o veículo que esteja a até 30 km/h caso haja risco de colisão com o
carro à frente. Acima dessa velocidade, pode haver uma pressão no
freio, mas não o suficiente para imobilizar o veículo. O City Safety
utiliza sensores para medir a distância em que está o carro da frente e
ainda cruza os dados com a velocidade dos dois veículos. Se for
detectado que o tempo para um tocar o outro for equivalente a 1,5
segundos – ou menos – e não houve ação do motorista, o sistema aciona
automaticamente os freios até a parada total. Além disso, ele também
pode detectar quando há pedestres muito próximos ao veículo, algo que os
dispositivos simples não fazem. Um dos recursos mais avançados é o ACC,
ou controlador de velocidade adaptativo, que além de frear e parar
totalmente o automóvel, o sistema acelera e reduz a velocidade de modo a
manter sempre a mesma distância do veículo da frente. Um acordo foi
assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de
trânsito nos Estados Unidos, para que todos os carros novos à venda no
país até 2022 saiam das fábricas com o sistema de frenagem automática de
emergência.
Se fosse imposta por lei, a implantação do sistema levaria cerca de três anos a mais para ser concluída. Um estudo do IIHS aponta que, nesses três anos, serão evitadas até 28 mil colisões, com 12 mil vítimas de acidentes. Dentre as empresas que compactuaram com o acordo, estão: Audi, BMW, Fiat-Chrysler, Ford, GM, Honda, Hyundai, Jaguar Land Rover, Kia, Maserati, Mazda, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Subaru, Tesla, Toyota, Volkswagen e Volvo.
Fonte: oficinabrasil.com.br
Se fosse imposta por lei, a implantação do sistema levaria cerca de três anos a mais para ser concluída. Um estudo do IIHS aponta que, nesses três anos, serão evitadas até 28 mil colisões, com 12 mil vítimas de acidentes. Dentre as empresas que compactuaram com o acordo, estão: Audi, BMW, Fiat-Chrysler, Ford, GM, Honda, Hyundai, Jaguar Land Rover, Kia, Maserati, Mazda, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Subaru, Tesla, Toyota, Volkswagen e Volvo.
Fonte: oficinabrasil.com.br
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